Informalidad y vulnerabilidad psicosocial
DOI:
https://doi.org/10.20435/inter.v24i3.4091Palabras clave:
informalidad, trabajo, vulnerabilidadResumen
Como resultado de la grave crisis económica que enfrenta el país, este artículo discute los impactos a los que los trabajadores informales están expuestos diariamente, reconociendo que no se limitan al ámbito concreto y objetivo, como, por ejemplo: la falta de respaldo legal y burocrático por parte de sus funciones ocupacionales; circunstancias físicas y del ambiente de trabajo; acceso a mercancías, entre otros, sino también al aspecto simbólico y cultural de este proceso. Desde una perspectiva psicosocial, el individuo, que está constituido por esferas sociales, económicas, políticas y culturales, caracterizado por un sistema dinámico y dialéctico, se apropia de los elementos simbólicos otorgándoles sentido y significado a sus actividades como parte de su formación en el mundo. De esta manera, la propuesta presentada tiene como objetivo principal discutir el fenómeno de la informalidad desde una perspectiva psicosocial, a través de una revisión bibliográfica narrativa, prestando atención a los cambios en el escenario socio-político y económico del país en los últimos años, así como a la amplitud de las nuevas formas de trabajo, teniendo en cuenta la heterogeneidad de los contextos. Los resultados señalan los desafíos científicos relacionados con el tema, identifican algunos riesgos psicosociales relacionados con el trabajo informal − como relaciones sociales degradadas; falta de apoyo social; inseguridad en el trabajo; imprevisibilidad en cuanto a la remuneración; sentimiento de vulnerabilidad y desechabilidad − y sugieren modelos de intervención.
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