As ferramentas tecnológicas voltadas para o bem-estar coletivo num ambiente urbano inteligente: um ensaio teórico sobre Campo Grande, MS

Autores

DOI:

https://doi.org/10.20435/inter.v24i1.3648

Palavras-chave:

Políticas Públicas, Gestão Pública Municipal, Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, Planejamento Urbano Inteligente, Cidades do Futuro

Resumo

Campo Grande, capital do estado de Mato Grosso do Sul (MS), vivencia desafios para promover o bem-estar coletivo, num ambiente urbano inteligente, como propõem os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável. Parte desses desafios está relacionada ao aumento da população urbana, combinado com a elevação do número de veículos. A literatura aponta as Cidades Inteligentes que, por meio dos aparatos tecnológicos e das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs), buscam mitigar os impactos negativos derivados da crescente mobilidade urbana e torná-las cidades mais receptivas. Assim, este ensaio teórico objetiva refletir sobre as ferramentas tecnológicas que comportam as Cidades Inteligentes, com vistas à redução dos acidentes de trânsito, nos centros urbanos. Trata-se de uma pesquisa básica e exploratória, amparada por uma revisão bibliográfica. Os resultados apontaram que as Cidades Inteligentes não se traduzem apenas no emprego das ferramentas das TICs, mas sim no emprego de ferramentas tecnológicas de apoio às tomadas de decisões dos gestores públicos municipais e nas construções das cidades do futuro, tornando-as mais receptivas. Espera-se que este estudo possa promover um debate mais amplo, no ambiente acadêmico e coletivo, entre os agentes que integram o poder público municipal, além dos membros e das partes interessadas no bem-estar coletivo da sociedade urbana.

Biografia do Autor

Lara Kamila Silva Pinheiro, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)

Mestranda em Administração na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Graduada em Ciências Econômicas pela UFMS.

Gabriella Zanoto Botton, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)

Graduando em Administração na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Ensino Médio Técnico em Logística pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia.

Alexandre Meira de Vasconcelos, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)

Doutor em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Professor do magistério superior na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS).

José Carlos de Jesus Lopes, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)

Doutor em Meio Ambiente e Desenvolvimento pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Professor pesquisador pelo Instituto Federal de Mato Grosso do Sul (IFMS).

Referências

AGUIAR, D. Urbanidade e a qualidade da cidade. In: HOLANDA, F.; ANDRADE, L.; KAFTA, R.; RHEINGANTZ, P.; FIGUEIREDO, L.; TRIGUEIRO, M.; AGUIAR, D.; MORAES NETTO, V. (Org.). Urbanidades. Rio de Janeiro: Folio Digital: Letra e Imagem, 2012.

AKYELKEN, N.; BANISTER, D.; GIVONI, M. The sustainability of shared mobility in London: the dilemma for governance. Sustainability, Basel, v. 10, n. 2. 2018.

ALVES, P.; RAIA JUNIOR, A. A. Análise de correlação entre acidentes de trânsito, uso e ocupação do solo, polos geradores de viagens e população em Uberlândia-MG. Revista dos Transportes Públicos - ANTP, São Paulo, ano 34, p. 55-70, 2012.

AMARAL, R. R.; SEMANJSKI, I.; GAUTAMA, S.; AGHEZZAF, E. Urban Mobility and city logistics - trends and case study. Promet-Traffic & Transportation, [s.l.], v. 30, n. 5, p. 613-22, 2018.

ANGELIDOU, M. Smart cities: a conjuncture of four forces. Cities, Amsterdam, v. 47, p. 95-106, 2015.

ARAÚJO, R. V.; LIMA, H. F.; GALVÃO, L. B.; COSTA, R. B. Urban development and the importance of chamfers in corners lots: the case of Juína municipality, Mato Grosso State. Interações, Campo Grande, v. 20, n. 1, p. 141-53, 2019.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS [ABNT]. ABNT NBR 6023 – Informação e documentação – referências – elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.

BATTY, M.; AXHAUSEN, K.; FOSCA, G.; POZDNOUKHOV, A.; BAZZANI, A.; WACHOWICZ, M.; OUZOUNIS, G.; PORTUGALI, Y. Smart cities of the future. The European Physical Journal Special Topics, [s.l.], v. 214, n. 1, p. 481-518. 2012.

BERTHON, P. B; MASSAT, P.; COLLINSON, S. Building and Managing an Intelligent City: How new strategies, technologies, open platforms and effective governance can help create cities that are sustainable and attractive to ongoing development. Accenture [online], [s.l.], p. 44, 2011.

BOUK, S. H; AHMED, S. H.; KIM, D.; SONG, H. Named-data-networking-based ITS for smart cities, IEEE Communications Magazine, v. 55, n. 1, p. 105-11, 2017.

BOUSKELA, M.; CASSEB, M.; BASSI, S.; DE LUCA, C.; FACCHINA, M. Caminho para as smart cities: da gestão tradicional para a cidade inteligente. New York: BID, 2016.

CALVILLO, C. F.; SÁNCHEZ-MIRALLES, A.; VILLAR, J. Energy management and planning in smart cities. Renewable and Sustainable Energy Reviews, Amstrerdam, v. 55, p. 273-87, 2016.

CAMPO GRANDE. Agência Municipal de Meio Ambiente e Planejamento Urbano [PLANURB]. Plano Diretor de Transporte e Mobilidade Urbana de Campo Grande: Relatório Final – A, Trânsito e Sistema Viário. PLANURB [online], Campo Grande. 2015. Disponível em: https://prefcg-repositorio.campogrande.ms.gov.br/wp-cdn/uploads/sites/18/2017/01/20150930113331.pdf. Acesso em: 12 ago. 2020.

CAMPO GRANDE. Agência Municipal de Transporte e Trânsito [Agetran]. Gabinete de Gestão Integrada de Trânsito [GGIT]. Trânsito. Agetran [online], Campo Grande. 2019. Disponível em: http://agetran.ms.gov.br/agetran/ggit. Acesso em: 12 ago. 2020.

CARAGLIU, A.; DEL BO, C.; NIJKAMP, P. Smart cities in Europe. In: CENTRAL EUROPEAN CONFERENCE IN REGIONAL SCIENCE, 3., 2009, Košice. Proceedings […]. Košice: Technical University of Košice, oct. 2009.

CASTIGLIONI, A. H.; FAÉ, M. I. INTER-RELAÇÕES entre a frota de veículos, a ocorrência de acidentes de trânsito e o adensamento populacional no Espírito Santo. Goiânia, Ateliê Geográfico, Goiânia, v. 8, n. 1, p. 103-127, 2014.

CRESWELL, J. W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

DANTAS, M. K.; PASSADOR, C. S. Programa Município Verde Azul: Uma análise integrada da gestão ambiental no estado de São Paulo. Revista Organizações & Sociedade, Salvador, v. 27, n. 95, p. 820-54, 2020.

DE CARLI, F. G.; RIBAS, L. M. Smart Cities: extrafiscalidade como indutoras de desenvolvimento de cidades inteligentes. Interações, Campo Grande, v. 22, n. 1, p. 131-50, 2021.

DOCHERTY, I; MARSDEN, G.; ANABLE, J. The governance of smart mobility. Transportation Research Part A: Policy and Practice, Amsterdam, v. 115, p. 114-25, 2018.

DYMENT, J. E.; HILL, A. You mean I have to teach sustainability too? Initial teacher education students’ perspectives on the sustainability cross-curriculum priority. Australian

Journal of Teacher Education, v. 40, n. 3, p. 2. 2015.

ENGEL, V.; ALMEIDA, G. G. J. O papel do capital humano e da inovação tecnológica na perspectiva das cidades sustentáveis. Revista Científica Digital - Comunicação e Turismo, Porto Alegre, v. 3, n. 1. 2017.

FGV PROJETOS. Smart Cities além da tecnologia: planejamento, gerenciamento e financiamento para cidades mais inteligentes. FGV PROJETOS [online], Rio de Janeiro, 2016. Disponível em: http://fgvprojetos.fgv.br/noticias/smart-cities-alem-da-tecnologia-planejamento-gerenciamento-e-financiamento-para-cidades. Acesso em: 5 set. 2020.

FISHMAN, E. Cycling as transport. Transport Reviews, [s.l.], v. 36, n. 1, p. 1-8, 2016.

FORTUNA, C. Cidade e urbanidade. In: FORTUNA, C.; LEITE, R. P. (Org.). Plural de cidade: léxicos e culturas urbanas. Coimbra: CES/Edições Almedina, 2009.

GIBSON, D. V.; KOZMETSKY, G.; SMILOR, R. W. The Technopolis Phenomenon: smart cities, fast systems, global networks. New York: Rowman & Littlefield, 1992.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 6. ed. São Paulo: Atlas. 2017.

GILLIS, D.; SEMANJSKI, I.; LAUWER, D. How to monitor sustainable mobility in cities? Literature Review in the Frame of Creating a Set of Sustainable Mobility Indicators. Sustainability, Basel, v. 8, n. 1, 2016.

GIULIANO, K; ALMEIDA, L.; CASTILHO, M. A. As interfaces do desenvolvimento local em 21 edições da revista Interações (2000-2010). Interações, Campo Grande, v. 21, n. 4, p. 685-99, 2020.

GOHAR, M.; MUZAMMAL, M.; UR RAHMAN, A.; SMART, T. S. S: Defining transportation system behavior using big data analytics in smart cities. Sustainable Cities and Society, Amsterdam, v. 41, p. 114-19. 2018.

HALL, P. Cities of tomorrow: an intellectual history of urban planning and design since 1880. Hoboken: John Wiley & Sons, 2014.

HARRISON, C.; ECKMAN, B.; HAMILTON, R.; KALAGNANAM, J.; PARASZCZAK, J.; WILLIAMS, P. Foundations for Smarter Cities. IBM Journal of Research and Development, Riverton, v. 54, n. 4, 2010.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA [IBGE]. Portal Cidades. Frota de Veículos [online]. Campo Grande: IBGE. 2018. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pesquisa/22/28120?ano=2018&localidade1=500270. Acesso em: 12 de ago. 2020.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA [IBGE]. Censo Demográfico 2020. Rio de Janeiro: IBGE, 2020.

JAPIASSÚ, H. Interdisciplinaridade e patologia do saber. Rio de Janeiro: Imago, 1976.

KANE, M.; WHITEHEAD, J. How to ride transport disruption - A Sustainable framework for future mobilidade urbana. Australian planner, [s.l.], n. 54, n. 3, p. 177-85. 2017.

KANTER, R. M.; LITOW, S. S. Informed and interconnected a manifesto for smarter cities. Working Paper, [s.l.], v. 9, n. 141, p. 1-27, 2009.

KHAN. M.; SILVA, B. N.; KIJUN, H. Internet of Things based energy aware smart home control system. IEEE Access, Piscataway, v. 4, p. 7556-566, 2016.

KOMNINOS, N. Intelligent cities: variable geometries of spatial intelligence. Informa UK Limited, [s.l.], v. 3, n. 3, p. 172-88, 2011.

KOSTAKOS, V.; OJALA, T.; JUNTUNEN, T. Traffic in the smart city: Exploring city-wide sensing for traffic control center augmentation. IEEE Internet Computing, Piscataway, v. 17, n. 6, p. 22-29, 2013.

KOURTIT, K. Towards a sustainable i-City: intelligent transition management of digital places. Quality Innovation Prosperity, Kosice, v. 21, n. 1, p. 151-64, 2017.

LEFEBVRE, H. O direito à cidade. 5. ed. São Paulo: Centauro, 2010.

LEITE, C.; AWAD, J. C. M. Cidades sustentáveis, cidades inteligentes: desenvolvimento sustentável num planeta urbano. Porto Alegre: Bookman, 2012.

LELEUX, C.; WEBSTER, W. Delivering smart govervenance in a future city: the case of glasglow. Cogitatio, Lisboa, v. 6, n. 4, p. 163-74, 2018.

LYNCH, K. A imagem da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 2006.

LYONS, G. Getting smart about urban mobility – aligning the paradigms of smart and sustainable. Transportation Research Part A, Amsterdam, v. 115, p. 4-14, 2018.

LOPES, R. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisa, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2018.

LOPES, R. A cidade intencional: o planejamento estratégico de cidades. Rio de Janeiro: Mauad, 1998.

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do Trabalho Científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicação e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

MATO GROSSO DO SUL. Departamento Estadual de Trânsito [DETRAN]. Frota de Veículos 2020. Detran, Campo Grande, 2020. Disponível em: http://www.paineis.detran.ms.gov.br/veiculos.html. Acesso em: 5 set. 2020.

MCMICHAEL, A. J. The urban environment and health in a world of increasing globalization: issues for developing countries. Bull World Health Organ, [s.l.], v. 78, n. 9, p. 1117-126, 2000.

MENEGUETTI, F. K. O que é ensaio-teórico? Revista Administração Contemporânea, Rio de Janeiro, v. 15, n. 2, p. 320-32, 2011.

MORAES NETTO, V. A urbanidade como devir do urbano. In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO [ENANPARQ], 1., 2010, Rio de Janeiro. Anais [...]. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), 2010.

NASCIMENTO, P. T. S. Um ensaio teórico de caracterização objetiva e crítica do conceito de Administração. Cadernos Ebape.BR, Rio de Janeiro, v. 12, n. 2, p. 206-20, 2014.

NELLO-DEAKIN, S.; NIKOLAEVA, N. The human infrastructure of a cycling city: Amsterdam through the eyes of international newcomers. Urban Geography, [s.l.], v. 42, n. 3, 2021.

OLDENZIEL, R.; EMANUEL, M.; LA BRUHÈZE, A. A. A.; VERAART, F. Cycling cities: The European experience - hundred years of policy and practice. Eindhoven: Foundation for the History of Technology, 2016.

ONU-HABITAT. Nova Agenda Urbana. New York: United Nations, 2018. Disponível em: http://habitat3.org/wp-content/uploads/NUA-Portuguese-Brazil.pdf. Acesso em: 5 abr. 2020.

ONU-HABITAT. Organização das Nações Unidas [ONU]. Documentos Temáticos da Habitat III: 19 – Transporte e Mobilidade. New York: United Nations, 2015. Disponível em: http://habitat3.org/wp-content/uploads/19-Transporte-e-Mobilidade_final.pdf/. Acesso em: 5 jul. 2021.

ONU-HABITAT. Planning and design for sustainable urban mobility: global report on human settlements 2013. New York: United Nations, 2013. Disponível em: https://unhabitat.org/planning-and-design-for-sustainable-urban-mobility-global-report-on-human-settlements-2013. Acesso em: 5 abr. 2020

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS [ONU]. World Urbanization Prospects. The 2014 Revision. New York: United Nations, 2015. Disponível em: https://www.un.org/en/development/desa/publications/2014-revision-world-urbanization-prospects.html. Acesso em: 15 set. 2020.

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS [ONU]. Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. 17 Objetivos para Transformar o Nosso Mundo. UNIC Rio de Janeiro [online], Rio de Janeiro, 2014. Disponível em: https://unicrio.org.br/pos2015/. Acesso em: 6 ago. 2021.

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE [OMS]. Relatório de status global sobre segurança no trânsito. Genebra: Suíça, 2015. Disponível em: https://apps.who.int/iris/handle/10665/189242. Acesso em: 6 ago. 2020.

ORGANIZAÇÃO PARA COOPERAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO [OCDE]. Focus on citizens: Public engagement for better policy and services. OECD Studies on Public Engagement, Paris: França, 2009. Disponivel em: https://read.oecd-ilibrary.org/governance/focus-on-citizens_9789264048874-en#page1. Acesso em: 6 ago. 2021.

ORTEGAN-SANCHEZ, A.; TYLER, N. Constructing a vision for na “Ideal” Future City: a conceptual model for a transformative urban planning. Transportation Research Procedia, Amsterdam, v. 13, p. 6-17, 2016.

PAROUTIS, S.; BENNETT, M.; HERACLEOUS, L. A strategic view on smart city technology: The case of IBM Smarter Cities during a recession. Technological Forecasting and Social Change, v. 89, n. 1, p. 262 - 272, 2014.

PERSAUD, T.; AMADI, U.; DUANE, A.; YOUHANA, B.; MEHTA, K. Smart city innovations to improve quality of life in urban settings. In: IEEE GLOBAL HUMANITARIAN TECHNOLOGY CONFERENCE (GHTC), 10., [s.l.]. Anais [...]. [s.l.]:

IEEE, 2020. Disponível em: https://ieeexplore-ieee-org.ez51.periodicos.capes.gov.br/stamp/stamp.jsp?tp=&arnumber=9342905. Acesso em: 10 abr. 2021.

POZZI, S.; BAGNARA, S. B. Designing the future cities: trends and issues from the interaction design perspective. City, Territory and Architecture, [s.l.], v. 2, 2015.

RODRIGUES, W. Urbanidade e novos estilos de vida. Sociologia, Problemas e Práticas, Lisboa, n. 12, p. 91-107, 1992.

RYE, T.; HRELJA, R. Policies for reducing car traffic and their problematisation. Lessons from the mobility strategies of British, Dutch, German and Swedish cities. Sustainability, Basel, n. 12, n. 19, 2020.

SANTOS, M. Economia Espacial: Críticas e Alternativas. 2. ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2003. (Coleção Milton Santos, 3)

SCHLINGENSIEPEN, J.; NEMTANU, F.; MEHMOOD, R.; MCCLUSKEY, L. Autonomic transport management systems - enabler for smart cities personalized medicine participation and industry grid/industry 4.0. In: SLADKOWSKI, A.; PAMUŁA, W. Intelligent Transportation Systems - Problems and Perspectives. London: Springer, 2016.

TE BRÖMMELSTROET, M. et al. Researching cycling innovations: the contested nature of understanding and shaping smart cycling futures. Transportation Research Interdisciplinary Perspectives, Amsterdam, v. 8, 2020.

VASCONCELLOS, E. A.; CARVALHO, C. H. R.; PEREIRA, R. H. M. Transporte e mobilidade urbana. [Textos para Discussão CEPAL-IPEA, 34]. Brasília, DF: CEPAL; IPEA, 2011.

VASCONCELLOS, E. A. Transporte e meio ambiente: conceitos e informações para análise de impacto. São Paulo: Annablume, 2006.

VIDA, E.; JESUS-LOPES, J. C. Cidades sustentáveis e inteligentes: uma análise sistemática da produção científica recente. Revista E-Locução, Extrema, v. 1, n. 17, 2020.

WAISELFISZ, J. Mapa da Violência 2013: homicídios e juventude no Brasil. Rio de Janeiro: Flacso Brasil, 2013.

WEISS, M. C. Cidades Inteligentes: proposição de um modelo avaliativo de prontidão das tecnologias da informação e comunicação aplicáveis à gestão das cidades. 2016. 279 f. Tese (Doutorado em Administração de Empresas) - Curso de Administração de Empresas, Centro Universitário FEI, São Paulo, 2016.

YOVANOF, G. S.; HAZAPIS, G. N. An architectural framework and enabling wireless technologies for digital cities and intelligent urban environments. Wireless Personal Communications, [s.l.], v. 49, n. 3, p. 445-63, 2009.

Downloads

Publicado

2023-05-16

Como Citar

Pinheiro, L. K. S., Botton, G. Z., Vasconcelos, A. M. de, & Lopes, J. C. de J. (2023). As ferramentas tecnológicas voltadas para o bem-estar coletivo num ambiente urbano inteligente: um ensaio teórico sobre Campo Grande, MS. Interações (Campo Grande), 24(1), 193–210. https://doi.org/10.20435/inter.v24i1.3648