Processos produtivos de trabalhadores rurais no extrativismo da palha de carnaúba
DOI:
https://doi.org/10.20435/inter.v20i4.1880Palavras-chave:
população rural, trabalho, desenvolvimento rural.Resumo
O estudo objetivou cartografar o processo produtivo dos trabalhadores rurais no extrativismo da palha de carnaúba. Pesquisa descritiva, do tipo estudo de caso, desenvolvida em Cariré – Ceará, entre maio de 2016 e junho de 2017, com 18 trabalhadores rurais. O extrativismo da palha envolve corte, manuseio de animais, armazenamento inadequado, entre outros, que podem influir diretamente no processo saúde-doença-cuidado-trabalho.
Referências
AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DO ESTADO DO CEARÁ (ADECE). Câmara Setorial da Carnaúba. A carnaúba: preservação e sustentabilidade. Fortaleza: Câmara Setorial da Carnaúba, 2009. 40 p. Disponível em: http://www.sfiec.org.br/portalv2/sites/sindicarnauba/files/Brochura_Carna%C3%BAba2.pdf. Acesso em: 8 maio 2017.
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo. Carnaúba, Copernicia prunifera. Brasília: MAPA/ACS, 2014. 43 p. (Série: Cadernos de Boas Práticas para o Extrativismo Sustentável Orgânico).
BRASIL. Conselho Nacional da Saúde (CNS). Resolução n. 466, de 12 de dezembro de 2012. Brasília, DF: CNS/Ministério da Saúde, 2012. Disponível em: http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf. Acesso em: 12 maio 2017.
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo.Carnaúba: Copernicia prunifera. Brasília: MAPA/ACS, 2012b. 33 p. (Série: Boas práticas de manejo para o extrativismo sustentável orgânico).
CARVALHO, J. N. F. Pobreza e tecnologias sociais no extrativismo da carnaúba.2008. 100 f. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente) – Universidade Federal do Piauí (UFPI), Teresina, 2008. Disponível em: http://www.leg.ufpi.br/subsiteFiles/mestambiente/arquivos/files/Disserta%C3%A7%C3%A3o%20Final%20Jos%C3%A9%20Natanael.pdf. Acesso em: 16 jun. 2017.
CARVALHO, J. N. F.; GOMES, J. M. A. Indicadores socioeconômicos dos trabalhadores da extração do pó cerífero da carnaúba. In: GOMES, J. M. A.; SANTOS, K. B.; SILVA, M. S. (Org.). Cadeia produtiva da cera de carnaúba: diagnóstico e cenários. Teresina, PI: EDUFPI, 2006. p. 119-29.
COSTA, V. L. S.; GOMES, J. M. A. Crédito e conservação ambiental no extrativismo da carnaúba (Copernicia prunifera (Mill.) H. E. Moore) no nordeste brasileiro no período de 2007 a 2012.Interações, Campo Grande, MS, v. 17, n. 1, p. 4-14, jan./mar. 2016. DOI http://dx.doi.org/10.20435/1518-70122016101. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1518-70122016000100004&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 10 mar. 2018.
D’ALVA, O. A. O extrativismo da carnaúba no Ceará. 2004. 186 f. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente) – Universidade Federal do Ceará (UFC), Fortaleza, 2004. Disponível em: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/16166. Acesso em: 2 jun. 2017.
DELEUZE, G.; GUATTARI, F. Mil platôs - Capitalismo e esquizofrenia. Tradução Aurélio Guerra Neto e Célia Pinto Costa. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1995. v. 1, 94 p. (Coleção TRANS).
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Cidades@. Ceará – Cariré: Informações Completas. [s.d.]. Disponível em: http://cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?lang=&codmun=230310&search=||infogr%E1ficos:-informa%E7%F5es-completas. Acesso em: 5 jun. 2017.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Produção da extração vegetal e da silvicultura.Rio de Janeiro: IBGE, 2003. v. 18. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/home/estatistica/economia/pevs/2003/default.shtm. Acesso em: 20 maio 2017.
MEDEIROS, M. A.; DINIZ, A. S. A quebra do sistema produtivo do semi-árido: O caso do algodão em Cariré (CE). Revista da Casa da Geografia de Sobral (RCGS), v. 6, n. 1, p. 2004. Disponível em: http://www.uvanet.br/rcgs/index.php/RCGS/article/view/123>Citado em: 20 de março de 2017.
MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 14. ed. São Paulo: HUCITEC, 2014.
MINAYO, M. C. S. (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 29. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.
ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO (OIT). Programa de Actividades Sectoriales. Repertorio de recomendaciones prácticas sobre seguridad y salud en la agricultura. Ginebra (CH): Oficina Internacional del Trabajo, 2005. Disponível em: http://www.ilo.org/wcmsp5/groups/public/---ed_protect/---protrav/---safework/documents/normativeinstrument/wcms_112442.pdf. Acesso em: 18 jun. 2017.
ROMAGNOLI, R. C. A cartografia e a relação pesquisa e vida.Psicologia & Sociedade, Florianópolis, v. 21, n. 2, p. 166-73, maio/ago. 2009. DOI http://dx.doi.org/10.1590/S0102-71822009000200003. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-71822009000200003&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 6 jun. 2018.
SOUSA, R. F.; SILVA, R. A. R.; ROCHA, T. G. F.; SANTANA, J. A. S.; VIEIRA, F. A. Etnoecologia e etnobotânica da palmeira carnaúba no semiárido brasileiro.CERNE, Lavras, MG, v. 21, n. 4, p. 587-94, out./dez. 2015. DOI http://dx.doi.org/10.1590/01047760201521041764. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-77602015000400587&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 10 mar. 2018.
YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 5. ed. Tradução Daniel Grassi. Porto Alegre: Bookman, 2015.
Downloads
Arquivos adicionais
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Direitos Autorais para artigos publicados nesta revista são do autor, com direitos de primeira publicação para a revista. Em virtude de aparecerem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não-comerciais.