PROTOCOLO DE ATENDIMENTO EM PACIENTES COM AMPUTAÇÃO TRANSFEMORAL NO PERÍODO PRÉ-PROTÉTICO
DOI:
https://doi.org/10.20435/multi.v0i24.901Palavras-chave:
1. protocolo, 2. amputação, 3. transfemoral.Resumo
Durante muito tempo a amputação foi a única possibilidade cirúrgica do homem, e suas inúmeras tentativas são relatadas desde 2.300 a.C.. Com a técnica cirúrgica surgiu a necessidade de garantir uma vida produtiva aos pacientes e com isso apareceram as principais próteses. Como uma corrente, através das próteses e da possibilidadede devolver ao paciente suas funções (ou aproximar-se delas) surgiu a necessidade de prepará-los de forma que pudessem recuperar a funcionalidade perdida. Com isso, profissionais qualificados tornaram-se fundamentais, não somente para resultados físicos, como também psíquicos. Com o passar dos anos houve o interesse mais profundo em relação ao ser humano e sua deficiência, porém estudos estatísticos atuais não são capazes de fornecer dados exatos. A direção deste trabalho seguiu para as amputações transfemorais, apresentando dados e bibliografias escassas, porém buscou-se agregar as técnicas cirúrgicas e procedimentos pós-operatórios às técnicas fisioterapêuticas. Isso pode evidenciar a importância do tratamento fisioterápico precoce para preparar o amputado para a protetização, acelerando o retorno a suas atividades normais. Além disso, foram considerados os contratempos habituais, como má cicatrização, infecção do coto, edemas e dores fantasmas, todos possíveis de serem contornados, desde que se utilize de procedimentos adequados. Enfim, buscou-se relatar as experiências de um tratamento de amputados transfemorais, bem como as melhores técnicas descritas, selecionadas e aperfeiçoadas com o intuito de garantir ao paciente acapacidade de sentir-se completo e capaz.Referências
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