Fitossociologia em área de transição da Floresta Amazônica e Cerrado no estado de Mato Grosso

Autores

  • Allan Libanio Pelissari Universidade Federal do Paraná (UFPR)
  • Luciano Rodrigo Lanssanova Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT)
  • Dayane Ávila Fernandes Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT)
  • Diego Tyszka Martinez Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT)
  • Reginaldo Brito da Costa Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT)

DOI:

https://doi.org/10.20435/multi.v0i41.290

Palavras-chave:

diversidade, composição florística, floresta tropical

Resumo

A carência de informações sobre os padrões ecológicos e as sistemáticas intervenções nas florestas tropicais de transição têm proporcionado grandes impactos ambientais, com consequências que requerem ações conservacionistas imediatas. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi analisar a composição florística e fitossociológica de um fragmento de Floresta de Transição Amazônia e Cerrado, no município de São José do Rio Claro, Estado de Mato Grosso. Foram alocadas quatro parcelas de 10 x 250 m, mensurados os indivíduos com circunferência à altura do solo maior ou igual a 20 cm, e avaliados os parâmetros fitossociológicos de densidade, frequência, dominância e valor de importância. A quantificação da diversidade florística foi calculada pelos índices de Shannon-Weaver, Simpson e Pielou. A Família Fabaceae apresentou a maior diversidade e a espécie Sclerolobium paniculatum os maiores valores dos parâmetros fitossociológicos. A Floresta de Transição Amazônia e Cerrado em São José do Rio Claro, MT, apresenta baixa diversidade e alta dominância de poucas espécies.

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Publicado

2015-12-16

Como Citar

Pelissari, A. L., Lanssanova, L. R., Fernandes, D. Ávila, Martinez, D. T., & Costa, R. B. da. (2015). Fitossociologia em área de transição da Floresta Amazônica e Cerrado no estado de Mato Grosso. Multitemas, (41). https://doi.org/10.20435/multi.v0i41.290

Edição

Seção

Artigos