Fitossociologia em área de transição da Floresta Amazônica e Cerrado no estado de Mato Grosso
DOI:
https://doi.org/10.20435/multi.v0i41.290Palavras-chave:
diversidade, composição florística, floresta tropicalResumo
A carência de informações sobre os padrões ecológicos e as sistemáticas intervenções nas florestas tropicais de transição têm proporcionado grandes impactos ambientais, com consequências que requerem ações conservacionistas imediatas. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi analisar a composição florística e fitossociológica de um fragmento de Floresta de Transição Amazônia e Cerrado, no município de São José do Rio Claro, Estado de Mato Grosso. Foram alocadas quatro parcelas de 10 x 250 m, mensurados os indivíduos com circunferência à altura do solo maior ou igual a 20 cm, e avaliados os parâmetros fitossociológicos de densidade, frequência, dominância e valor de importância. A quantificação da diversidade florística foi calculada pelos índices de Shannon-Weaver, Simpson e Pielou. A Família Fabaceae apresentou a maior diversidade e a espécie Sclerolobium paniculatum os maiores valores dos parâmetros fitossociológicos. A Floresta de Transição Amazônia e Cerrado em São José do Rio Claro, MT, apresenta baixa diversidade e alta dominância de poucas espécies.
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