Las dimensiones teóricas del clúster y su aplicación al turismo médico
DOI:
https://doi.org/10.20435/inter.v21i3.2251Palavras-chave:
Cluster, Turismo Médico, Clusterização, Vantagem CompetitivaResumo
Porter tem duas versões do conceito de cluster. Na primeira versão, de 1990, afirma que, em nível da economia, a indústria de um país é o elemento básico. As inter-relações-chave são entre indústrias, sejam o tipo horizontal ou vertical. Na segunda versão, de 2000, argumenta que, em nível de uma área local ou região, as empresas e as inter-relações entre elas são o elemento-chave. Nesta segunda versão, a localização geográfica e os fatores socioculturais são exógenos a sua geração e desenvolvimento. Consequentemente, as especificidades territoriais e socioculturais no território não determinam os clusters de empresas ou a geração das vantagens competitivas. A aplicação dessa metodologia para o turismo é uma tarefa recente, até mesmo a pesquisa dessa abordagem aplicada ao setor de serviços, especialmente no turismo médico, é uma área nova e, portanto, subdesenvolvida. De alguma forma, esses tipos de grupos têm aplicado os mesmos princípios para clusters industriais. Uma diferença fundamental entre um cluster industrial e um cluster de turismo reside no fato de que o primeiro é o produto que viaja para fora do local de produção até o local de consumo, enquanto em qualquer cluster turístico acontece o contrário, isto é, a demanda (os turistas) é que deve ir para o local de produção do produto turístico. Esta diferença essencial afeta diretamente a maneira de planejar e gerenciar um cluster de turismo médico.
Referências
ANDERSSON, T.; SCHWAAG-SERGER, S.; SÖRVIK, J.; WISE, E. The cluster policy whitebook. [S.l.]: International Organization for Knowledge Economy and Enterprise Development (IKED), 2004.
AIT & B2LS. Medical tourism development strategy. El Cairo, Egypt: Federation of Egyptian industries. Final Report, PS-401. 2008. Disponible en: https://www.yumpu.com/en/document/read/10719004/medical-tourism-development-strategy-imc-egypt. Acceso en: 30 jun. 2020.
BROWN, R. Cluster dynamics in theory and practice with application to Scotland. Regional and Industrial Policy Research Paper, Glasgow, England, n. 38, 2000.
BROWN, K.; GEDDES, R. Resorts, culture and music: the Cape Breton tourism cluster. Tourism Economics, [S.l.], v. 13, n. 1, p. 129-41, 2007.
CASTILLO, M.; LOZANO, M. Apuntes para la investigación turística. Cuerpo Académico de Turismo. México: Universidad de Quintana Roo, 2006.
DAHL, M. S. What is the essence of geographic clustering. Aalborg, Denmark: DRUID Nelson & Winter Conference, 2001.
DOMÍNGUEZ, M. La creación de clústeres turísticos como instrumento para la mejora competitiva de los destinos: una aplicación a las Rías Bajas Gallegas. Investigaciones Europeas de Dirección y Economía de la Empresa, [S.l.], v. 7, n. 3, p. 119-38, 2001.
IRE. Regional clustering and networking as innovation drivers. Design of cluster initiatives –an overview of policies and praxis in Europe. Learning module 1. 2001. Disponible en: http://www.clusterpolisees3.eu/ClusterpoliSEEPortal/resources/cms/documents/2012.09.11_Regional_clustering_and_networking_as_innovation_drivers.pdf. Acceso en: 30 jun. 2020.
JACKSON, J.; MURPHY, P. Tourism destinations as clusters: analytical experiences from the new world. >Tourism and Hospitality Research, [S.l.], v. 4, n. 1, 2002.
KAPLINSKY, R.; MORRIS, M. A handbook for value chain research (Manual preparado para IDRC). 2002. Disponible en: http://www.fao.org/fileadmin/user_upload/fisheries/docs/Value_Chain_Handbool.pdf. Acceso en: 30 jun. 2020.
KESAR, O.; RIMAK, K. Medical tourism development in Croatia. Zagreb International Review of Economics & Business, Zagreb, Croatia, v. 14, n. 2, p. 107-34, 2011.
KETELS, C. H.; LINDKVIST, G.; SÖLVEL, Ö. Cluster initiatives in developing and transition economies. Stockholm, Sweden: Center for Strategy and Competitiveness, 2006.
KIM, N.; WICKS, B. Rethinking tourism cluster development models for global competitiveness. International CHRIE Conference-Refereed Track. Paper 28. Amherst, U.S.A.: University of Massachusetts, 2010.
MILLER, M.; GIBSON, J. Cluster-based development in the tourism industry: putting practice into theory. Applied Research in Economic Development, p. 47-64, 2005.
MOTOYAMA, Y. What was new about the cluster theory? What could it answer and what could it not answer. Economic Development Quarterly, v. 22, n. 4, 2008. Disponible en: https://journals.sagepub.com/doi/10.1177/0891242408324373. Acceso en: 30 jun. 2020.
NAVARRO, A. M. Análisis y políticas de clústeres: teoría y realidad. Ekonomiaz, Madrid, España, n. 53, 2003.
NAVARRO, A. M. El análisis y la política de clústeres. Documentos de Trabajo del Instituto de Análisis Industrial y Financiero, Madrid, España, n. 27, 2001.
PORTER, M. Clusters of innovation: Regional Foundations of U.S. Competitiveness. Washington, DC, U.S.A.: Council on Competitiveness, 2001.
PORTER, M. Clusters and the new economics on competition. Harvard Business Review, Harvard, U.S.A., Reprint 98609, p. 77-90, nov./dez. 1998.
PRO INNO EUROPE. CMQ: Cluster Manager Qualification. Results of a comprehensive survey on tasks, skills & training needs of European cluster managers. 2009. Disponible en: http://docplayer.net/9359886-Cmq-cluster-manager-qualification.html. Acceso en: 30 jun. 2020.
SECTUR. Integración de agrupamientos turísticos competitivos, “Clusters turísticos”. Programa de Competitividad. Serie de documentos técnicos. Secretaría de Turismo, México. 2007. Disponible en: https://docplayer.es/66353418-Integracion-de-agrupamientos-turisticos-competitivos-clusters-turisticos.html. Acceso en: 21 ago. 2019.
TELLO, M. Desarrollo económico local, descentralización y clústers: teoría, evidencia y aplicaciones. Lima, Perú: CENTRUM Católica - Centro de Negocios de la Pontificia Universidad Católica del Perú, 2008.
TOLEDO, G.; MARROQUÍN, E.; CASTROMAN, Á. Estrategia internacional de un clúster turístico latinoamericano. Estudio de caso, Sauipe, Brasil. 2004. Disponible en: https://bibliografiaturism.wixsite.com/bibliotecadeturismo/single-post/2018/02/07/ ESTRATEGIA-INTERNACIONAL-DE-UN-CLUSTER-TUR%C3%8DSTICO-LATINOAMERICANO-ESTUDIO-DE-CASO-SAUIPE-BRASIL. Acceso en: 18 feb. 2020.
TURNER, L. First world health care at third world prices: Globalization, bioethics and medical tourism. BioSocieties, London, v. 2, n. 3, p. 303-25, 2007.
UNITED NATIONS STEERING COMMITTEE ON TOURISM FOR DEVELOPMENT (UNDP). Tourism and poverty reduction strategies in the integrated framework for least developed countries. 2011. Disponible en: https://www.undp.org/content/undp/en/home/librarypage/poverty-reduction/trade_content/tourism-and-LDCs.html. Acceso en: 30 jun. 2020.
VARISCO, C. Iniciativas de desarrollo local y fomento del clúster turístico. Aportes y Transferencias, Mar del Plata, Argentina, v. 11, n. 1, 2007.
VARISCO, C. El clúster turístico de Miramar. Aportes y Transferencias, Mar del Plata, Argentina, v. 8, n. 2, p. 61-88, 2004.
VENTURA, D. V. El turismo, su cadena productiva, y el desarrollo incluyente en América Latina: los casos de Brasil y México. Serie Comercio y crecimiento inclusivo (138), 1 - 81. 2011.
WEIERMAIR, K.; STEINHAUSER, C. New tourism clusters in the field of sport and health: the case of Alpaine Wellness. 12th International Tourism Symposium. Barcelona, España. 2003.
WHELAN, J.; SUNDBLAND, L.; INMAN, C. Diagnostic: training needs assessment of the tourism sector in Central America. INCAE, 1998. Disponible en: http://x.incae.edu/EN/clacds/publicaciones/pdf/cen601.pdf
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Direitos Autorais para artigos publicados nesta revista são do autor, com direitos de primeira publicação para a revista. Em virtude de aparecerem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não-comerciais.
