Huella Virtual del Agua de las exportaciones de Mato Grosso versus las transferencias federales Lei Kandir y FEX: un análisis del período de 2013 a 2017
DOI:
https://doi.org/10.20435/inter.v23i4.2908Palabras clave:
Huella Hídrica, soya, maíz, algodón, carne bovinaResumen
Indispensable para la producción de todos los bienes y servicios, el agua se utiliza gratuitamente, principalmente para la producción agrícola, y gran parte de esta producción se exporta, incluida el agua, denominado agua virtual. En este contexto, el objetivo del estudio es comparar el costo de la Huella Virtual del Agua de las exportaciones de Mato Grosso con las transferencias establecidas por la Ley Kandir y la Ayuda Financiera para la Promoción de las Exportaciones (FEX) recibidas por el Estado y sus municipios. El estudio es descriptivo, bibliográfico, con un enfoque cuantitativo, y utiliza datos secundarios como fuente. Los datos de exportación se obtuvieron del sitio web oficial del Ministerio de Industria, Comercio Exterior y Servicios (MDIC), por la “Balanza comercial brasileña: Unidades de la Federación”. La Huella Hídrica (HH) se basó en la literatura existente, calculándola para cada producto y sumándola por año y producto. La determinación del precio del agua se basó en el cobro por el uso de los recursos hídricos proporcionados por la Agencia Nacional del Agua (ANA). Los datos sobre transferencias federales que se refieren a la Ley Kandir y la FEX se obtuvieron del sitio web oficial de la Secretaría del Tesoro Nacional (STN). Considerando las métricas de la huella hídrica virtual, en el período 2013/2017, fue R$ 4.141.608.401,68, mientras que los valores transferidos por el Gobierno Federal para la compensación fueron de R$ 2.192.403.831,16, es decir, una diferencia en el valor de R$ 1.949.204.570,53, dejando, así, un déficit ambiental, ya que las transferencias recibidas son inferiores al Huella Hídrica Virtual.
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