Desenvolvimento do aplicativo móvel em disfunções dermatológicas e estéticas
DOI:
https://doi.org/10.20435/multi.v29i71.4280Palavras-chave:
aprendizagem móvel, tecnologia, inovação, saúde estética, aplicativoResumo
A população, em sua maioria brasileira, apresenta distúrbios comuns entre os jovens e adultos denominados doenças estéticas, como, por exemplo, acne, melasma, psoríase e erupção cutânea. Diante desse cenário, o desenvolvimento de um aplicativo móvel tornou-se viável, pois a tecnologia cresce exponencialmente e, ao mesmo tempo, há também um maior interesse em desenvolver novas formas de disseminar o conteúdo de maneira prática. Neste estudo, o objetivo era ajudar não profissionais, acadêmicos e profissionais de saúde e estética. Uma grande porcentagem era de jovens (74,7%), com idade entre 18 e 29 anos, mas o alvo do aplicativo não é exclusivo desse perfil. Nossa pesquisa resultou em boas métricas, entre elas, o público estudado tem interesse em pagar para ter o aplicativo em seu smartphone. Assim, o atlas virtual das disfunções estéticas demonstrou ser uma ferramenta para não profissionais e profissionais auxiliando na aquisição de informações.
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